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Votação de projetos de reforma tributária e devedor contumaz no Congresso

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Com o fim do ano se aproximando, o clima político no Brasil se intensifica, especialmente no que diz respeito às pautas econômicas que são essenciais para o governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve uma reunião significativa com Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, onde foram discutidas as próximas votações. Essas decisões são fundamentais para garantir a estabilidade fiscal e o andamento de várias propostas que impactam diretamente a arrecadação tributária.

Pontos-chave da reunião

Durante o encontro, que se estendeu por cerca de duas horas na Residência Oficial da Câmara, Haddad destacou a importância de votar o Projeto de Lei do Devedor Contumaz na terça-feira, e a reforma tributária na quarta. O objetivo principal dessas iniciativas é estabelecer um regime mais rigoroso para aqueles que têm um histórico de inadimplência tributária, algo que o governo acredita ser crucial para a recuperação das finanças públicas.

Estratégias para combate à sonegação

O ministro enfatizou que a aprovação do projeto que visa endereçar a questão dos devedores contumazes é uma resposta necessária a ações recentes que revelaram esquemas de sonegação bilionária, como as operações Carbono Oculto e Poço de Lobato. Essas operações evidenciam a necessidade de um sistema Tributário mais robusto que não apenas penalize, mas também previna a fraude fiscal. A expectativa é que esse projeto seja um dos pilares na luta contra a sonegação.

Impacto das novas propostas tributárias

Além do foco no devedor contumaz, Haddad também mencionou a necessidade de aprovar outras propostas tributárias que buscam criar um equilíbrio nas contas públicas. A meta é arrecadar cerca de R$ 20 bilhões, o que mostraria um avanço significativo na recuperação fiscal do país. Essas medidas são consideradas vitais não apenas para a saúde financeira do governo, mas também para garantir investimentos em áreas essenciais, como saúde e educação.

Aumento das alíquotas para fintechs

Outro assunto discutido na reunião foi a proposta de aumento das alíquotas para fintechs e apostas, que já recebeu aprovação do Senado. Essa iniciativa pode acrescentar R$ 5 bilhões à receita da União, contribuindo assim para a sustentabilidade fiscal. A implementação dessas alíquotas é vista como uma forma de modernizar a legislação tributária e garantir que novas tecnologias e serviços digitais também contribuam com a arrecadação do Estado.

Próximos passos e expectativas

Com a votação do PL 108, que finaliza a regulamentação da reforma tributária, marcada para quarta-feira, o governo se mostra otimista quanto à aprovação de suas pautas prioritárias. A expectativa é que essas votações não apenas cumpram a agenda fiscal, mas também coloquem o Brasil em uma trajetória de crescimento sustentável e justo. O alinhamento entre o Executivo e o Legislativo é considerado fundamental para o sucesso dessas iniciativas.

Assim, enquanto o Congresso se prepara para essas votações cruciais, o governo de Lula busca avançar na implementação de políticas que promovam a justiça fiscal e o crescimento econômico. Os próximos dias serão decisivos para definir o rumo da política econômica brasileira e assegurar um futuro mais equilibrado para as contas públicas.

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