O cenário financeiro apresenta oportunidades promissoras para os investidores na plataforma XP nesta semana. A partir de 17 de setembro, uma variedade de emissões bancárias está disponível, incluindo CDBs que oferecem taxas fixas atrativas de até 14,250% ao ano, com vencimento em apenas 12 meses. Outras opções, como títulos indexados à inflação, também apresentam retornos de até IPCA+8,950% para vencimentos que ultrapassam um ano, enquanto instrumentos pós-fixados rendem até 98,36% do CDI após um ano.
Para quem se interessa por LCAs, as taxas fixas chegam a 11,970% com vencimento em 12 meses. Os títulos indexados à inflação nessa categoria oferecem retornos de IPCA+7,520%, além de alternativas pós-fixadas que proporcionam até 90% do CDI. Adicionalmente, LCIs atreladas à inflação estão disponíveis com taxas de até IPCA+6,800% para prazos superiores a 12 meses, assim como opções pós-fixadas que rendem até 90% do CDI após um ano.
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Destaques atuais de investimento
Os investidores podem explorar ofertas específicas, como o LCD BNDES, que apresenta um rendimento de 91% do CDI e vence em dezembro . Outra opção atrativa é a LCA original, que proporciona um rendimento de 91,5% do CDI, com vencimento em outubro de . O CDB do Banco C6 também se destaca, oferecendo uma taxa competitiva de 14,200% com data de vencimento marcada para outubro de 2030.
Como investir através da XP
Se você deseja investir em CDBs, LCIs e LCAs, acessar sua conta na XP revelará uma lista abrangente de mais de 1,000 opções de ativos prontas para investimento. É importante notar que a disponibilidade dessas ofertas está sujeita à capacidade atual de produtos na plataforma XP desde 17 de setembro.
Para aqueles que ainda não possuem uma conta na XP, o registro é simples e pode ser feito online. Com uma interface amigável, a XP permite que você navegue facilmente por diversas oportunidades de investimento.
Tendências e insights do mercado
As dinâmicas dentro das taxas DI, encerradas em 16 de setembro, mostraram movimentos mistos, influenciados por diversos fatores tanto domésticos quanto internacionais. As taxas de juros de curto prazo sofreram uma leve queda após a divulgação de um número do IBC-Br que ficou abaixo das expectativas. Por outro lado, os vencimentos de longo prazo avançaram devido a preocupações contínuas em relação às políticas fiscais do governo.
Indicadores econômicos e preocupações fiscais
No final da sessão de negociação, o DI para janeiro 2027 caiu 1 ponto base, estabelecendo-se em 14,02%. Essa ajustagem foi atribuída a dados econômicos mais fracos, que sugeriam um ritmo moderado de atividade econômica. Enquanto isso, o contrato de janeiro 2035 viu um aumento de 4 pontos base, subindo para 13,725%, à medida que os investidores exigiam prêmios mais altos em meio a incertezas fiscais persistentes.
O IBC-Br, frequentemente visto como um precursor do PIB, registrou um crescimento de 0,4% em agosto, abaixo da previsão de 0,6% feita por economistas consultados pela Reuters. Esse resultado adiciona à narrativa de uma economia em desaceleração, contribuindo para a redução das taxas de juros de curto prazo. No entanto, novas preocupações fiscais surgiram com o arquivamento da MP 1303, que tratava da tributação de investimentos financeiros, criando potenciais déficits nos orçamentos para 2025 e 2026.
Além disso, uma decisão do TCU que isentou o governo de perseguir a meta fiscal para 2025 foi percebida por alguns participantes do mercado como um aumento do risco fiscal, o que, por sua vez, exerceu pressão ascendente sobre as taxas de juros de longo prazo.
Durante um evento recente em Washington, o diretor de Política Monetária do BC, Nilton David, afirmou que a política monetária continua mais restritiva em comparação com ciclos anteriores e espera-se que permaneça assim no futuro próximo. Isso reforça a expectativa de manutenção da Selic em 15% ao ano. Atualmente, a curva de juros indica uma probabilidade de 99% de estabilidade na próxima reunião do Copom, agendada para novembro.
Para quem se interessa por LCAs, as taxas fixas chegam a 11,970% com vencimento em 12 meses. Os títulos indexados à inflação nessa categoria oferecem retornos de IPCA+7,520%, além de alternativas pós-fixadas que proporcionam até 90% do CDI. Adicionalmente, LCIs atreladas à inflação estão disponíveis com taxas de até IPCA+6,800% para prazos superiores a 12 meses, assim como opções pós-fixadas que rendem até 90% do CDI após um ano.0