No panorama em constante evolução dos investimentos em renda fixa, duas opções se destacam: as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e as LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio). Esses instrumentos não apenas atraem pela isenção fiscal sobre os rendimentos, mas também oferecem retornos interessantes, tornando-se escolhas atrativas para quem busca estabilidade nas suas carteiras de investimento.
Com a taxa Selic se estabilizando, os investidores estão cada vez mais voltados para esses ativos.
Segundo o analista financeiro Antônio Sanches, da Rico, tanto as LCIs quanto as LCAs são formas de títulos de renda fixa privada emitidos por instituições financeiras e lastreados por operações de crédito. Especificamente, as LCIs focam no setor imobiliário, enquanto as LCAs visam financiar empreendimentos agrícolas, servindo como mecanismos de financiamento essenciais para setores fundamentais da economia.
Index du contenu:
Tipos de retornos e fatores que influenciam os rendimentos
Quando se trata dos retornos gerados pelas LCIs e LCAs, existem três tipos principais disponíveis, cada um com características distintas. Contudo, é importante reconhecer que o rendimento desses investimentos é influenciado por diversos elementos além do índice escolhido (seja pós-fixado, pré-fixado ou IPCA+).
Os principais determinantes incluem as expectativas do mercado em relação à taxa Selic, o apetite dos investidores e o risco de crédito associado ao emissor. Não é à toa que as taxas de juros oferecidas pelos bancos geralmente se alinham à trajetória da curva de juros futuros, que projeta como a Selic deve se comportar ao longo do tempo.
Compreendendo a dinâmica do mercado
Por exemplo, se a curva prevê taxas de juros mais altas, os emissores poderão precisar oferecer rendimentos mais competitivos para atrair investidores, especialmente para os títulos pré-fixados e IPCA+. Em contrapartida, se o mercado espera uma queda na taxa Selic, as taxas oferecidas provavelmente diminuirão.
Outro fator significativo que impacta esses títulos é a demanda dos investidores por produtos isentos de impostos. O aumento do interesse por LCIs e LCAs — especialmente após recentes discussões no Congresso sobre a possível extinção da isenção fiscal — pode levar os bancos a reduzirem seus spreads. Essa diferença entre os retornos oferecidos aos investidores e os juros cobrados nas operações de crédito subjacentes pode resultar em rendimentos menores para novas emissões.
Além disso, o risco de crédito associado às instituições emissoras desempenha um papel crucial. Sanches aponta que instituições financeiras mais sólidas tendem a oferecer rendimentos mais baixos, já que os investidores estão dispostos a aceitar retornos reduzidos em troca de maior segurança.
Avaliando os retornos com o método Gross Up
Uma dúvida comum entre os investidores é como comparar com precisão os retornos de LCIs e LCAs, dada a sua natureza isenta de impostos. Para auxiliar nessa comparação, Sanches recomenda o método Gross Up.
Esse método calcula qual seria o rendimento de um título isento de impostos se os tributos fossem aplicados, permitindo uma comparação justa com outros produtos de investimento, como os CDBs. Essencialmente, a fórmula do Gross Up é: Rendimento equivalente = rendimento líquido ÷ (1 – taxa de imposto).
Aplicação prática do Gross Up
Por exemplo, se uma LCI rende 94% do CDI e um CDB de prazo similar tem uma taxa de imposto de 15%, o cálculo seria: 0,94 ÷ (1 – 0,15) = 1,1059. Isso se traduz em um rendimento equivalente de 110,6% do CDI. Em termos mais simples, a LCI isenta de impostos oferece um retorno comparável a um CDB que rende 110,6% do CDI.
Com a taxa Selic se estabilizando, os investidores estão cada vez mais voltados para esses ativos. Segundo o analista financeiro Antônio Sanches, da Rico, tanto as LCIs quanto as LCAs são formas de títulos de renda fixa privada emitidos por instituições financeiras e lastreados por operações de crédito. Especificamente, as LCIs focam no setor imobiliário, enquanto as LCAs visam financiar empreendimentos agrícolas, servindo como mecanismos de financiamento essenciais para setores fundamentais da economia.0
Limitações e estratégias de investimento
Com a taxa Selic se estabilizando, os investidores estão cada vez mais voltados para esses ativos. Segundo o analista financeiro Antônio Sanches, da Rico, tanto as LCIs quanto as LCAs são formas de títulos de renda fixa privada emitidos por instituições financeiras e lastreados por operações de crédito. Especificamente, as LCIs focam no setor imobiliário, enquanto as LCAs visam financiar empreendimentos agrícolas, servindo como mecanismos de financiamento essenciais para setores fundamentais da economia.1
Com a taxa Selic se estabilizando, os investidores estão cada vez mais voltados para esses ativos. Segundo o analista financeiro Antônio Sanches, da Rico, tanto as LCIs quanto as LCAs são formas de títulos de renda fixa privada emitidos por instituições financeiras e lastreados por operações de crédito. Especificamente, as LCIs focam no setor imobiliário, enquanto as LCAs visam financiar empreendimentos agrícolas, servindo como mecanismos de financiamento essenciais para setores fundamentais da economia.2
Com a taxa Selic se estabilizando, os investidores estão cada vez mais voltados para esses ativos. Segundo o analista financeiro Antônio Sanches, da Rico, tanto as LCIs quanto as LCAs são formas de títulos de renda fixa privada emitidos por instituições financeiras e lastreados por operações de crédito. Especificamente, as LCIs focam no setor imobiliário, enquanto as LCAs visam financiar empreendimentos agrícolas, servindo como mecanismos de financiamento essenciais para setores fundamentais da economia.3
Com a taxa Selic se estabilizando, os investidores estão cada vez mais voltados para esses ativos. Segundo o analista financeiro Antônio Sanches, da Rico, tanto as LCIs quanto as LCAs são formas de títulos de renda fixa privada emitidos por instituições financeiras e lastreados por operações de crédito. Especificamente, as LCIs focam no setor imobiliário, enquanto as LCAs visam financiar empreendimentos agrícolas, servindo como mecanismos de financiamento essenciais para setores fundamentais da economia.4
Com a taxa Selic se estabilizando, os investidores estão cada vez mais voltados para esses ativos. Segundo o analista financeiro Antônio Sanches, da Rico, tanto as LCIs quanto as LCAs são formas de títulos de renda fixa privada emitidos por instituições financeiras e lastreados por operações de crédito. Especificamente, as LCIs focam no setor imobiliário, enquanto as LCAs visam financiar empreendimentos agrícolas, servindo como mecanismos de financiamento essenciais para setores fundamentais da economia.5
Com a taxa Selic se estabilizando, os investidores estão cada vez mais voltados para esses ativos. Segundo o analista financeiro Antônio Sanches, da Rico, tanto as LCIs quanto as LCAs são formas de títulos de renda fixa privada emitidos por instituições financeiras e lastreados por operações de crédito. Especificamente, as LCIs focam no setor imobiliário, enquanto as LCAs visam financiar empreendimentos agrícolas, servindo como mecanismos de financiamento essenciais para setores fundamentais da economia.6
Com a taxa Selic se estabilizando, os investidores estão cada vez mais voltados para esses ativos. Segundo o analista financeiro Antônio Sanches, da Rico, tanto as LCIs quanto as LCAs são formas de títulos de renda fixa privada emitidos por instituições financeiras e lastreados por operações de crédito. Especificamente, as LCIs focam no setor imobiliário, enquanto as LCAs visam financiar empreendimentos agrícolas, servindo como mecanismos de financiamento essenciais para setores fundamentais da economia.7